Renault Sandero 2013 foi testado e segue avaliação feita por André Deliberato do UOL, em São Paulo (SP)

A Renault apresentou na última semana a linha 2013 de seus principais modelos no país, Sandero e Logan (veja mais aqui). O que mudou? Segundo a fabricante, houve pequenas alterações de pacotes, alguma firula visual (difícil de enxergar) e alteração na calibragem do motor 1.6 8V, que tem nova taxa de compressão (12:1) e sobrenome (Hi-Power) -- o antigo tinha taxa de 9,5:1 e era chamado de Hi-Torque.
O motor agora rende até 106 cv e 15,5 kgfm de torque com etanol e 98 cv e 14,5 kgfm com gasolina (o antigo gerava 95 cv e 14,1 kgfm e 95 cv e 13,7 kgfm, com álcool e gasolina, respectivamente).
UOL Carros andou 650 quilômetros (500 km em estrada) com a versão Privilège do Sandero, de R$ 38.470, para analisar estas modificações e... pouco viu de diferente. E esse pode ter sido o tiro no pé da Renault, que aposta somente no custo-benefício do carro -- que se destaca, entre outros detalhes, pelo bom espaço interno e pela resistência -- para enfrentar os futuros Hyundai HB20, Toyota Etios e Chevrolet Onix e o recém-renovado VW Gol. Não que o carro seja ruim. O problema são os outros.
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